Existe um fator biológico, que todo ser humano possui, chamado “sensação de pertencimento”, que está diretamente relacionado à sobrevivência da espécie. Como somos seres sociais, temos a necessidade de pertecencer a um meio, pois isso nos permite alcançar propósitos e gerar conexões.
VESTIMENTA, TRIBOS E CLASSES SOCIAIS
Bom e onde a Imagem e o Estilo entram nisso? Desde os primórdios, a indumentária criava “tribos” e mais: classes sociais.
Tipos de vestimentas e mesmo a imagem que elas formavam diziam se você era um nobre, um proletariado e por aí vai. Com o passar do tempo, essa segregação que ocorria através da vestimenta “evoluiu” para segregação de tribos.
Quem se lembra dos anos 1990 e dos grupos de amigos que eram formados com base em suas escolhas de looks? As patricinhas, os clubbers, os roqueiros, os hippies, os surfistas, os skatistas, entre outros?
Apesar de parecer saudável, essas classificações limitavam demais a personalidade do indivíduo, uma vez que a turma de clubbers “só podia se vestir de determinado jeito ou estaria fora dessa turma”. E assim era encarado o comportamento com relação a todas as demais tribos/estilos.
O QUE MUDOU HOJE?
A definição de estilo por tribos foi caindo por terra, pois coolhunters e profissionais da área de imagem entenderam que uma pessoa era muito mais que uma simples definição por tribos. Uma pessoa pode – e deve – ter mais de um estilo e isso não a desclassifica ou a diminui ou, até mesmo, a retira de um grupo. Seres humanos são complexos demais por serem definidos por um único estilo ou uma única tribo.
O significado de pertencimento que, outrora, era definido por essas tribos, passou a ser definido por outros fatores, como: ideais, afinidades, prioridades, objetivos, conexões emocionais…
…e então, o que vestimos passou a ser muito mais sobre como queremos ser vistas(os) do que como o outro quer nos ver. E, ok, ainda existe o fator social ‘dress code‘ que acredito ter relevância, mas, no dia a dia, o que determina nossas escolhas de imagem deve partir da mensagem que queremos passar e do nosso estado de espírito.
A ESCOLHA HOJE É SUA E NÃO DO OUTRO
Então, se não temos mais tribos, por que ainda tem pessoas que se intimidam com o que o outro espera dela e se permite submeter suas escolhas a essas expectativas externas? Por simples escolha.
O fator “autoconhecimento” é, normalmente, deixado de lado porque muitas pessoas ainda deixam que os outros as definam, ao invés de procurar definir a si e enxergar seus potenciais. Resultado: ela deixa de entender seu real estilo, porque seu termômetro usa como base a opinião alheia.
Você já se viu neste lugar? Pois é.
Hoje, você tem mais ferramentas para acessar o que realmente te define, mas, quem as ignora acaba sufocando sua personalidade “porque o outro espera que me vesta assim/assado“. E isso é zero saudável para nossa saúde emocional e autoestima.
O MEU MÉTODO ASSINATURA DE ESTILO VAI TE IMPULSIONAR A INTERROMPER O CICLO VICIOSO DE SE VALIDAR PELO OUTRO
Eu criei o método Assinatura de Estilo justamente porque eu notei, ao longo dos meus 11 anos estudando e trabalhando na área de Moda, Estilo e Imagem, que, embora as tribos tenham caído por terra, as pessoas “se reorganizaram” com o objetivo de “cagar regra” na imagem do outro (e não estamos falando de dress code aqui).
Então uma mulher, por exemplo, se vê em vários becos sem saída no quesito escolhas de looks, como:
“deixar de usar decote ou minissaia para não parecer piriguete”;
“deixar de usar cores claras porque não quer parecer infantil”;
“deixar de usar tênis porque não quer parecer uma pessoa descolada demais”;
“deixar de aderir a estampas ou cores alegres porque acha que não tem mais idade para isso”;
entre infinitos outros exemplos. Quem colocou isso na cabeça dela? Com certeza, uma opinião externa. Quantas vezes você se viu nesses lugares ou em lugares semelhantes, deixando sua personalidade de lado em prol da aprovação do outro?
Entender sua assinatura de estilo é um processo que te permite aprender quais são seus potenciais e como externá-los através da sua imagem – SEM se importar com as expectativas alheias.
Vestida de forma adequada e com autoridade, sim, mas, priorizando a sua autopercepção positiva e despriorizando a opinião do outro. Porque o que você pensa sobre si mesma é muito mais importante que uma opinião alheia.
O QUE VOCÊ PRECISA PARA COMEÇAR A SE PRIOZAR E IGNORAR A OPINIÃO EXTERNA?
Autoconfiança não se adquire do dia para a noite; como tudo na vida que nos tornamos bons é necessário treino para adquirir habilidade – e com sua imagem e estilo não é diferente.
Dentro da Consultoria A.D.E. [Assinatura de Estilo], você treina e se torna boa em:
Você se imagina alcaçando esse nível de empoderamento e deixando todas as crenças que limitam seus potenciais pra trás? Você pode, desde que queira. Desde que se comprometa a entregar o melhor de si e para si dentro do processo.
Veja o que algumas das clientes que já entraram para o processo têm o que relatar sobre ele:
Comece hoje uma nova jornada de autoconhecimento e de aperfeiçoamento da sua imagem e estilo e nunca mais se submeta e se permita ser definida(o) por qualquer fator externo.
Eu te espero desse lado da transformação!
Beijos,
Marcéli
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…