Está inseguro(a) quanto ao seu uso? Veja alguns looks inspiradores e permita-se experimentar! Sou suspeita para falar, porque sempre fui fã deste complemento, mas, se você não se sente à vontade usando-o, ao menos olhe-o com mais compaixão e menos pré-conceito. Por favor!
Permita-me apresentá-lo (a) a alguns modelitos…
Este é um dos meus favoritos – e, atualmente, queridinhos pela maioria que está começando a simpatizar com a peça. Democráticos e graciosos, deixam qualquer visual mais estiloso. Este modelo não é fácil de encontrar, mas, sempre arrumamos um jeitinho vasculhando a internet ou viajando para o interior (o modelo que tenho, comprei em Campos do Jordão).
Por possuírem aba menor, sua indicação é para looks mais outonais ou invernais, já que mal protegem o rosto. Servem mais para estilizar o visual mesmo, e para proteger um pouco a cabeça de ventinhos.
O floppy, por ser mais popular, costuma ser mais fácil de encontrar. Com forte referência anos 70, ele costuma fazer parte de composições de procedência folk. Você deve cansá-los de ver em looks para festivais de música diurnos, como Coachella, por exemplo (assim como os modelos ‘matinê’, que você verá mais adiante).
Encontrá-los é um pouco mais fácil que o modelo anterior; uma loja mais fashion já o possui em seu acervo – em Santos, uma loja que costuma vendê-lo é a Teor da Moda.
Vício em chapéus! Gostou do manual? Comente aqui, caso tenha ficado com alguma dúvida. Te espero no próximo post! 😉
Beijos,
Marcéli
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…