Eis que, para a nossa surpresa, surgem looks com assimetria (aposta da qual já falamos aqui) e com barriga de fora (que também já falamos!), dois hits que podem parecer fáceis de aplicar em looks do cotidiano, mas que tornam-se arriscados para usar em uma festa de teor formal. Como o baile do MET é considerado o "Oscar da Moda", há, digamos, certa "licença poética" para algumas coisas. Mas no geral, as celebs que apostaram em ambas as tendências não fizeram feio. Vamos conferir!
Primeiro, as garotas de branco: Olivia Wilde apostou no combo "top+saia longa" com fenda e cinto, tudo monocromático, na cor branca. Acertou ao obedecer a regrinha que pede que o umbigo seja coberto e deixou a parte certa à mostra, além, é claro, de estar com um físico super em dia, obrigatório para quem quer aderir a esse look. Rita Ora foi mais discreta mas também apostou na fenda. O top assimétrico e as franjas deram uma cara mais jovial à produção.
As do time de preto com assimetria também acertaram em suas escolhas. Dakota Fanning mostrou partes da barriga – sem o umbigo! – por meio de recortes triangulares e transparência em seu longo Rodarte, enquanto Gwen Stefani adotou o P&B e assimetria apenas no top. Emma Watson abusou da fenda e do recorte, mas manteve a elegância – reparem como o vestido e o sapato são os únicos protagonistas do look. A atriz abdicou de qualquer outro acessório, fazendo a linha minimalista e deixando a assimetria de seu Prabal Gurung fazer o show sozinho. Ponto para ela!
Nossas três últimas selecionadas apostaram, em parte, nos recortes geométricos. Miranda Kerr apostou no top de paetês em contraponto ao seu longo Michael Kors abertíssimo, mostrado no último desfile da marca. Carey Mulligan não abre mão de seu estilo ladylike, apostando no comprimento midi e recortes mais geométricos. Ainda assim, deixou singelas partes da barriga à mostra. Para fechar com chave de ouro, Cara Delevigne arrasou no decote profundo em formato "V", cuja altura atinge a barriga. Donas de bustos grandes devem evitar este decote pois, além de não favorecer o biótipo, torna a produção extremamente vulgar.
por Marcéli Paulino
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…