Mudar é preciso, já diz a conhecida frase. Mas, ainda que saibamos disso, temos a mania de resistir bravamente às mudanças. Por quê? Bom, meu palpite é porque seres humanos têm muito medo – pavor, eu diria – da rejeição. De não serem aprovados, de não serem aceitos; de serem julgados. Tomamos atitudes ou deixamos de tomá-las por causa desse medo.
Se tem uma coisa que tenho aprendido ao longo do tempo é a não ligar para julgamentos. Porque eles SEMPRE irão existir, enquanto existirem pessoas e enquanto existir o convívio. A solução: aprender a lidar. E esse discurso justifica (a meu ver, muito bem) minha mais recente decisão: de mudar a cor do meu cabelo para um tom que nunca tive! Quem me conhece há mais tempo sabe que já fui loira em vários tons, já fui totalmente morena/castanha, já fiz Mechas Californianas, Ombré Hair…
Foi quando as lindas Nathaly e Denise me sugeriram um “castanho acobreado”, que puxa levemente para o ruivo. Nada de laranja ou de vermelho vivos, e sim, algo que ficasse no meio termo. Confesso que já rejeitei esse tom lá na minha adolescência, mas, na ocasião, pensando com bastante carinho na proposta delas, pensei: “por quê não experimentar?”.
Fora a coloração, também quis fazer um corte. Nada curto demais, porque não consigo ter cabelo muito curto – apesar de achar lindo – e com franjinha, que já tive por muito tempo e resolvi retornar com ela. Dá uma olhada nas inspirações que selecionamos juntas!
Segundo a cabeleireira e maquiadora Nathaly, “arruivar” é um processo relativamente fácil, principalmente, para quem já tem química (vulgo ‘tinta’) no cabelo. Eu já tinha as pontas aloiradas, então, foi fácil a tinta pegar. Não precisei descolorir, apenas fazer a aplicação e aguardar. Lavar, hidratar e pronto!
A maquiagem, feita também pela Nathaly, também sofreu transição. Uma pele bem leve e natural foi feita para o visual do “antes” e uma produção bem power acompanhou o visual do “depois”, já com o cabelo cortado e pintado. E ficou assim!
Quer conferir mais detalhes de todo o processo? Calma que tem vídeo!!! Dá o play a seguir e vem acompanhar comigo os bastidores de toda essa bagunça que fizemos no Studio Thorlay!
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Beijo grande!
Marcéli
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Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…