O Dia do Sexo é comemorado neste sábado. Veja dicas para não cometer gafes na hora H
No próximo dia 6, sábado, é comemorado o Dia do Sexo. Sendo você solteiro(a) ou compromissado(a), aqui vão dicas importantes para não cometer gafes na "hora H" – afinal, ninguém merece se desanimar ou ter suas expectativas frustradas num momento como estes, não é mesmo?
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Imagem: NY Daily News – reprodução.
1. Tenha calma: não é porque seu(a) parceiro(a) parece inclinado(a) à "ceder", que você precisa colocar o carro na frente dos bois. Não seja apressado(a), não force a barra no momento "pré-relação-sexual", tocando apenas neste assunto e falando pornografias à mesa do jantar. É vulgar e configura desespero da parte do falante.
2. Respeite o espaço do outro na questão de "preliminares": há quem considere que elas são valorizadas demais, mas há quem considere-as importantes. É sua obrigação, como cônjuge/namorado/parceiro, saber o que seu par prefere e se esforçar para satisfazê-lo também, não apenas a si próprio(a).
3. Cavalheirismo, respeito e carinho são imprescindíveis: não trate o momento como sendo uma obrigação de seu par satisfazê-lo. Sexo é importante, mas não é tudo. Se o casal não está bem e um dos dois não está no ânimo para o momento, saiba respeitar e descobrir o por quê de seu "desinteresse".
4. Não faça comparações: jamais compare o desempenho sexual de seu par atual com um antigo relacionamento. Além de soar grosseiro, é atitude de quem não tem um pingo de bom senso. Fazer este tipo de comparação revela nitidamente, além de insatisfação, ressentimentos com o passado – e isso não vai ajudar seu par a mudar de atitude, se esta é a intenção.
5. Sexo não é diálogo: dizer frases bonitas reveladoras de sentimentos é bacana, mas não faça da relação sexual um espaço aberto para "conversas". Nem durante, nem depois. Este é um momento de entrosamento do casal, para compartilhar amor e carinho, e não para ter D.R.'s ou fazer comentários inapropriados. Tenha senso.
6. Saiba esperar o momento certo de realizar "fantasias": o tempo certo não é o seu, mas do outro, de decidir se quer realizar sua fantasia sexual ou não. Forçar a barra já é meio caminho andado para que o que você quer que aconteça NÃO aconteça. Há casos em que, o que para um é normal, para o outro é absurdo – e aí é uma questão de conversar para entrar num acordo e tentar satisfazer ambas as partes da melhor maneira possível, sem que nenhum lado se sinta violentado ou em desvantagem.
por Lindizzima
Colorindo a Vida
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