Descrever a si próprio pode ser um desafio – e, de fato, para algumas das minhas clientes de consultoria de imagem e estilo, é.
Eu sempre brinco que meu trabalho funciona como uma terapia visual, só que ela começa de dentro para fora, uma vez que minha metologia implica em trazer pro externo tudo aquilo que você é ou que gostaria de mostrar de forma mais enfática, sem precisar expressar com palavras.
Porque a comunicação não-verbal é isso: é o mostrar sem dizer. Dizer, porém, não dizer literalmente. E algumas etapas do processo de Consultoria de Estilo, dentro do meu método, implicam em você se conhecer a fundo.
O que eu noto? Que muitas clientes – tanto as que passam só pela etapa do Dossiê de Estilo, quanto pelo processo completo, que chamo de ‘Serviço 360º -, sentem extrema dificuldade de falar sobre si mesmas. São poucas as que se sentem à vontade de se descreverem e, geralmente, as que conseguem são as que têm menos problemas em ouvir sugestões e aderir mudanças no visual.
Ao que será que isso está atrelado? Se você pensou em ‘insegurança’ e em ‘autocobrança excessiva’, acertou em cheio. Dois padrões extremamente fortes que percebo nas pessoas que mais sentem dificuldade de falar sobre si são estes: pessoas inseguras e/ou pessoas que se cobram demais.
E, geralmente, essas pessoas reproduzem essa insegurança e essa cobrança excessiva nas suas relações. De trabalho, familiares, sociais, amorosas… São aquelas chefes ou gerentes inflexíveis, às vezes mau humoradas, difíceis de lidar. Elas são vil˜ãs? Talvez da própria história. Mas, o principal, é que esse tipo de comportamento faz mal, especialmente, a elas próprias.
Porque numa relação com o outro, quando você se vê prejudicada, você pode pular fora quando quiser – ou quando conseguir, que seja. Mas você pode. E numa relação consigo mesma(o)? Isso é impossível.
Nascemos e morremos sozinhas, por isso uma convivência saudável com a própria imagem e a própria alma é fundamental. E essa é a essência do meu trabalho. Visual importa, sim, sem dúvida. Mas ele é o resultado desse trabalho interno que, pouco a pouco, eu te convido a fazer.
Vamos começar? Entre em contato e agende sua sessão!
por Marcéli Paulino
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…