Quem nunca tentou culpar alguém por uma atitude que foi sua? “Fulano ME FEZ sentir assim”, ciclano “ME FEZ FAZER isso”, eu “FUI OBRIGADA A FAZER” tal coisa…
Já parou pra pensar na loucura que é fazer essas afirmações? Parece que você foi obrigada a fazer algo que na verdade não foi. Foi pura escolha sua.
Ter esse senso de autorresponsabilidade é fundamental pra tomarmos as rédeas da nossa vida e alcançarmos o que queremos – e o primeiro passo é enxergar as lacunas que você está deixando pra trás, compreendê-las e preenchê-las.
Quando você não pratica a autorresponsabilidade, você terceiriza o seu fracasso. O que isso quer dizer? Que tudo de errado que ocorre com você é, de alguma forma, culpa do outro.
Você toma a posição de vítima, larga o controle sobre as suas atitudes e se acovarda mediante as consequências, afinal, “a culpa não foi sua”.
Trazer para si a responsabilidade do que acontece, inclusive dos fracassos, muda o jogo. Por que? Porque você começa a tomar controle das suas atitudes, se esforça para melhorá-las e atinge o sucesso com mais facilidade, reconhecendo isso, já que foi seu esforço que trouxe esse resultado.
Afinal, se fracassar foi culpa sua, alcançar o sucesso também foi.
Faz sentido pra você só ser responsável pelo sucesso? Seria fácil assim, né. “Tudo que vem de mim é bom, se é ruim, vem de fora“. Cadê a maturidade aqui? Esse tipo de sentimento e de pensamento é infantil. Apenas crianças lidam com as coisas dessa forma, porque não atingiram exatamente isso: o senso da autorresponsabilidade.
O sentido das coisas é um só e existe uma coisa fundamental no decorrer da vida – e que eu, ao menos, acredito – que se chama ENERGIA. A energia que você coloca nas coisas é a energia que vai receber.
Se acovardar pras responsabilidades vai atrair esse tipo de energia para você: mais situações para se acovardar e mais pessoas covardes. Reflita o que quer atrair – mas, comece por você, praticando isso. Para que sua energia mude e, assim, o seu entorno mudará também.
Fita é uma empresa de leitura de baralhos de amigos meus, muito queridos, que já me ajudou – e ajuda – muito nesse processo de autoconhecimento. Ler baralho com eles me trouxe muita clareza de qual caminho seguir para o objetivo que eu queria alcançar.
Eu não falo muito disso nem aqui, nem nas redes sociais, porque tenho preguiça de pessoas com preconceito religioso e acredito que religião não define ninguém – cada um é livre pra escolher no que acreditar e como exercer sua fé. Mas, enfim: eu sou espírita.
Há muitos anos acredito no espiritismo e faço estudos, tanto no viés mesa branca, quanto umbandista. Me identifico com suas teorias e crenças e me sinto bem ao aplicá-las na minha vida.
Ao contrário do que muita gente pensa, leitura de baralho não é previsão do futuro. O que ocorre é uma leitura de tendências energéticas dependendo do caminho que você decide seguir.
Leitura de baralho é muito mais sobre um processo de autoconhecimento e prática de autorresponsabilidade do que qualquer outra coisa. Serve pra te orientar ao se sentir perdida(o), te dar conselhos referentes a uma situação específica ou, até mesmo, abrir sua mente para algo que talvez você mesma(o) não conseguiu enxergar sozinha(o).
Funciona assim também na Consultoria de Imagem e Estilo, só que é algo focado especificamente nas suas questões imagéticas. Existe todo um trabalho emocional e de autoconhecimento que fazemos para entender quais são as travas que te impedem de:
Hoje mesmo, atendendo uma cliente A.D.E., na sessão de Teste de Estilo, estávamos analisando o quanto ela gostava muito e se identificava com as sugestões de looks que eu dei em seu material, mas, que nunca tinha pensado em usá-las antes. E nem sabia dizer por que.
E aí podemos pontuar duas coisas:
1- Falta de ideia, afinal, consultoria de imagem é para isso, também: abrir um leque de possibilidades com a imagem que sozinha você não pensaria em criar (assim como um arquiteto abre um leque de possibilidades com seu espaço, que, sozinha, você não enxergaria) e
2- SE IMPORTAR, talvez, em como seria a reação de pessoas próximas ao verem você sair da zona de conforto. Porque inegavelmente isso acontece.
Sabe aquele comentário dispensável de: “NOOOOSSA, VAI AONDE ASSIM?” Ou “como estamos arrumadas hoje, vai para alguma festa???” ironizando o fato de nos cuidarmos, como se isso fosse um pecado.
O comentário é dispensável? Sim. Mas não está em nosso controle o que as pessoas vão falar. Só está em nosso controle a nossa atitude com relação a isso – que é IGNORAR. Se você está se sentindo bem com você, o que tem outra pessoa não gostar ou achar “arrumada demais” ou qualquer outra opinião? Ela pode não olhar, não vestir, não usar.
Aí entra a autorresponsabilidade. Até que ponto eu vou me importar? Até deixar de usar algo que gosto só porque alguém não gostou? Vou permitir que a opinião de alguém me desmotive?
É sobre isso.
Se você entendeu o que autorresponsabilidade significa e quer começar a aplicá-la na sua vida hoje, comece a investir em serviços e ferramentas que te conduzem neste caminho. Conheça o perfil do pessoal da Fita e torne-se uma A.D.E. hoje, preenchendo a aplicação.
Eu retorno seu contato e juntas vamos dar início ao seu lindo processo de transformação!
Te espero. Beijos,
Marcéli
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…