Eu sempre fui ensinada a não gostar de falsidade e a não praticá-la. Inclusive, nunca fiz questão de que ninguém ficasse me amando falsamente. Sempre respeitei quem não gostasse de estar ao meu lado, ou quem, simplesmente, não quisesse socializar comigo por N motivos. É um direito de cada um, afinal de contas, não é?
Mas a sociedade atual parece, estranhamente, estar exigindo falsidade das pessoas. É o que vejo, pelo menos. Não basta tratar com educação: tem que amar todo mundo, viver sorrindo, plantando bananeira. Se não, você passa por pessoa chata, antipática, antissocial, grosseira, entre outros. E olha, diante destas coisas, eu só tenho uma frase pra dizer para o mundo: SIMPATIA NÃO É SINÔNIMO DE EDUCAÇÃO.
Pense comigo: dar bom dia precisa ser sorrindo? Não. É claro que um sorriso agrada, mas e se a pessoa não quer sorrir? Se ela está na merda e, simplesmente, quer ficar séria?? E se ela estiver deprimida??? Sorrir agora virou obrigação: se você não sorrir, você não presta. O importante, a meu ver, é saber dizer por favor, obrigado e com licença nos momentos certos – e isto não quer dizer que você, necessariamente, deva fazer estas coisas vivenciando o humor do Bozzo.
O que tenho visto por aí é que o egoísmo das pessoas cresceu a tal ponto que nem ao menos respeitam o sentimento umas das outras. Você não quer olhar para alguém sério ao ser cumprimentado; você quer sorrisos, abraços e afagos. Não importa se é falsidade, se por dentro a pessoa tá morrendo ou muito P da vida. Nem importa se ela te odeie. O que importa é que, por fora, ela está agindo de acordo com o que você acha que tem que ser. Vamos acordar, galerinha, que o mundo não é um eterno teatro?
Dá um play aí pra conferir minha reflexão completa (e polêmica) da vez!
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Te espero na próxima! Beijos (você prefere com ou sem sorrisos? Rá)!!
Marcéli
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…