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Sobre a irracional atitude de reclamar sempre e por qualquer coisa

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Alguém aqui convive ou já conviveu com um ser humano que reclama por qualquer coisinha? Aquele tipo de pessoa que, ao invés de sempre encontrar um motivo pelo qual ser grato, encontra um motivo pra xingar, praguejar e reclamar.

Se tá frio, “que saco que tá frio”; se tá calor “que merd@ que tá calor”. Nunca nada está suficientemente bom ou satisfatório para essa pessoa. E convenhamos: conviver com alguém assim é um saco, né?

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Hoje quero utilizar esse espaço não somente para desabafar sobre esse tipo de pessoa, mas, também, para mostrar por que agir desta forma é, além de chato, bastante irracional energeticamente falando. 

Em primeiro lugar: reclamar sobre algo não fará com que a situação mude e aconteça da forma que você quer. O universo não vai se moldar ao que você acha mais conveniente, como se dissesse: “nossa, olha só. Deixei o fulano irritado, por isso vou mudar as circunstâncias”. Não, amor. Não é assim que acontece. 

Em segundo lugar: energeticamente falando, sua reclamação funciona como uma pá que, a cada vez que você a coloca em prática, ela cava mais fundo na sua energia “do bem”, digamos. Então sempre que algo que você não gosta ocorre e você, ao invés de pensar racionalmente em uma forma para contornar aquilo, fica falando repetidas vezes sobre o que aconteceu e praguejando, você está cavando um poço para sua força mental e dando mais poder ao problema.

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E o pior disso não é nem somente cavar o poço para si mesmx: é cavar para quem está ao seu redor, também. Porque quem convive com a gente acaba compartilhando da energia que está ao redor, seja boa, seja ruim. Trocado em miúdos: você está fazendo mal a si próprix e a quem você supostamente ama, que está próximo de você ou que convive com você de alguma forma.

Se te perguntassem: “você gosta de ser infeliz?“, o que você responderia? Certamente que “não”, né. Mas quando você age de maneira e explodir e/ou a reclamar de tudo, é exatamente o que você escolhe se tornar: infeliz. Porque a felicidade não está em nunca passar por problemas, mas em como você os enfrenta e permita que eles te afetem.

MAIS: Como é morar sozinha e tudo que essa mudança implica

É como eu sempre digo: é muito fácil ser equilibrado e gente boa quando tá tudo bem e quando as cirucunstâncias estão favoráveis. O grande desafio está em ser uma pessoa boa e equilibrada quando tá tudo de ponta cabeça.

Portanto, reflita que tipo de pessoa você tem escolhido ser.

Beijos,

Marcéli.

Alimentação: conheça 6 comidas realmente caras

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Há quem diga que comer bem não tem preço, mas será que você teria coragem de pagar muito caro mesmo, por uma experiência culinária? Comer uma comida gostosa é uma das sensações mais agradáveis da vida, pois com uma simples refeição você pode ter uma experiência sensorial com poder de despertar seus cinco sentidos. Mas saiba que essas experiências sensoriais podem custar muito dinheiro!

E em tempos de crise econômica, vale a pena economizar sempre que possível, não acha? Confira abaixo alguns dos quitutes mais caros do mundo:

Pizza Louis XIII – O que você acha de pagar por uma Pizza nada menos que 30 mil reais? Pois este é o preço da pizza mais cara do mundo. Ela é produzida pelo Chef Italiano Renato Viola que tem uma pizzaria artesanal em Miami Beach, nos Estados Unidos. Para justificar este preço, a Pizza Louis XIII é coberta com os frutos do mar mais caros (lagosta, caviar, camarão e muito mais) e servida com conhaque e champanhe raros.

Fluer Burger – Você pode se recusar a pagar 5.000 dólares por um hambúrguer, mas no Fluer (um restaurante no hotel Mandalay Bay em Las Vegas) o Fleur Burger é servido com uma garrafa de vinho Chateau Petrus de 1995, que geralmente é vendido por esse valor. Então você pode pensar no Fluer Burger como uma refeição mais apropriada para os ricos que não se importam com o valor da comida, mas que querem ganhar de “brinde”, uma das mais caras garrafas de vinho.

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Pipoca de um bilhão de dólares da Berco – Você pode clicar no site da Berco e ver em close essa pipoca bilionária. Se quiser arriscar, você poderá comprá-la a granel e obter uma lata de 6,5 litros com desconto, por 2.500 dólares.  Revestida com açúcar orgânico, manteiga de Vermont e Neilsen Massey Bourbon Vanilla, essa pipoca é recheada com uma pitada do sal mais caro do mundo – provavelmente deve ser melhor que a pipoca do cinema, não é mesmo?

Sorvete Black Diamond – Uma porção deste sorvete custa em torno de 800 dólares e é feito com baunilha de Madagascar, açafrão, trufas negras, flocos e pó de ouro de 23 quilates. O lado positivo é que quando você terminar de comer, vai levar para casa a tigela de ouro artesanal e uma colher de prata, onde o sorvete foi servido.

Pizza do Guinness World Record 24K – Para experimentar essa pizza você deverá estar em Nova York e solicitá-la à Industry Kitchen com pelo menos 48 horas de antecedência. Isso dará tempo à cozinha para prepará-la com queijo Stilton, foie gras, caviar platinado, trufas e folhas de ouro 24k. E sua pizza vai custar 2.000 dólares.

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Kobe beef – produzido no Japão a partir da carne retirada de uma raça específica de boi, é um dos pratos mais deliciosos do mundo. Tem um cheiro maravilhoso e uma textura saborosa. Um quilo desta carne pode chegar a 450 dólares.

MAIS: Os 7 erros mais comuns que os pais comentem na alimentação dos filhos

E você? Quando vai sair para comer, costuma contar calorias ou dinheiro? 

Abraços e até a próxima,

Enrico Fernandes – Colaboração.

Projeto New Home: como é morar sozinha e tudo que essa mudança implica

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O despertador toca às 7:10. Dou uma espreguiçada, faço minha oração matinal de costume e logo surge a dúvida de todos os dias ao acordar, sobre: 1) olhar o celular e conferir os jobs do dia, 2) levantar e fazer o café, 3) tomar um banho pra acordar ou 4) fazer os gastos do que sobrou na conta para continuar o mês.

É assim que minha cabeça de dona de casa funciona desde que passei a morar sozinha. Quero começar falando da parte difícil, porque claro que a parte fácil é meio óbvia e todo mundo gosta de lidar: independência, fazer suas próprias regras, ter sua própria organização e sua casa do seu jeito.

Mas, trocar a cia da mãe ou de um parente pela sua própria e/ou pela do seu namoradx não faz com que tudo sejam flores o tempo todo, apesar de ser muito legal. Dizendo por mim: saio da comodidade de ter tudo feito para mim, pra fazer tudo para mim e por outra pessoa; de precisar lidar com um peso muito maior das responsabilidades; de cuidar não só de mim, mas de outra pessoa, com tato redobrado ao falar e ao reagir, afinal, não se trata de um familiar que vai te entender e te aturar sob qualquer circunstância devido aos laços sanguíneos (não que isso também seja o correto, mas, é o que costuma acontecer)…

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Pra mim foi tudo muito rápido, muito novo, muito legal, também, mas, muito “amadurecedor” (se essa palavra não existe, acabei de inventar). É bem nessas horas, quando a gente acha que tem maturidade o suficiente, que a vida chega e fala: “há, acho que ainda não!“.

O ser humano é sempre uma caixinha de surpresas e, em condições adversas, pode não ser uma surpresa das mais agradáveis – falo por mim. Porque nem sempre, ou melhor, quase nunca as condições para se fazer algo serão perfeitas e você vai ter que decidir entre não fazer ou fazer dentro das limitações existentes. E foi essa segunda decisão que tomei – que tomamos, né – quando decidimos morar juntos, logo que “surgiu a oportunidade”. 

Orçamento apertado, contas atrás de contas – porque eu ajudo minha mãe e ele ajuda a mãe dele -, imprevistos (como uma máquina de lavar quebrar ou o sifão do banheiro precisar ser trocado, o que resulta em mais gastos não planejados) foram algumas coisas pelas quais passamos e pelas  quais estamos nos adaptando para seguir em frente. Sim, precisa ter muita força de vontade; sim, isso pode abalar o cotidiano que deveria ser leve, dentro do relacionamento, se ambos não tiverem a cabeça e o emocional no lugar, além de boa vontade; sim, o estresse aumenta pra caramba e o desespero também, de talvez não conseguir dar conta de tudo.

É extremamente difícil começar a semana, numa segunda-feira de manhã, quando se sabe que essa semana será cheia de pepinos profissionais e financeiros. Mas é aquela tal história, que sempre falo para mim mesma: é fácil ser legal e feliz quando está tudo bem. Só que sempre haverá problemas; e o que você vai fazer? Levar a vida sempre com estresse? Então você viverá infeliz.

Acho que o grande lance da vida é saber ser feliz e leve mesmo diante dos problemas do cotidiano. Não é uma questão de  ignorar os problemas e viver no mundo dos Ursinhos Carinhosos; é uma questão de enfrentar as dificuldades da melhor maneira possível. Por você, pelo seu espírito, pelas pessoas com quem convive. Pelo simples fato de querer ser leve e feliz independente da circunstância. Não é fácil; não é simples; mas é possível.

Meu recado para os que pensam/dizem: “mas foi muito cedo”; “não foi precipitado?” e coisas do tipo: eu não acredito em idade ou tempo mínimo para dar certo. Acredito em vontade. E uma coisa é fato: quando se tem vontade, a gente faz as coisas acontecerem, de um jeito ou de outro. É necessário um pouco de organização e otimismo, também, porque sou daquelas que se for pra começar achando que vai dar m$rd@, prefiro nem começar.

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Mas a vida não vem com manual de instruções, nem panfleto com regras estipulando as condições mínimas para passar “para a próxima fase”. A única pessoa que pode saber isso é você mesma. Você é quem decide quando está pronta e mais ninguém. Aos que te amam, só lhes resta te apoiar e torcer pra dar certo, ao contrário de mentalizar que pode dar errado só pra poder estar com a razão de falar aquela frase insuportável  e egocêntrica do “eu avisei!”.

No mais, o que eu sinto? Felicidade, sim, apesar das adversidades. Auto realização também, porque era algo que queria há um tempo. Gratidão, porque aqueles que importam pra mim me apoiam e torcem muito pelo meu sucesso em todos os aspectos da vida. E sabe o que mais? Garra. Porque eu gosto de fazer bem feito tudo que me proponho a fazer e a minha vontade de fazer dar certo é maior que tudo. E este já é o passo principal para que dê certo: querer.

Meu conselho para você que está na dúvida sobre dar um passo como o meu ou parecido, é: ouça sua voz interior e confie no seu feeling. Se tem algo te falando para ir, vá. Se não der certo, é só mudar o caminho. E tá tudo bem! Estamos aqui aprendendo e errar ou mudar a rota é completamente normal. Combinado?

Beijos e até o próximo post,

Marcéli.

1 mês sem açúcar refinado: o que aprendi com o desafio

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Em razão à grande repercussão causada pelo meu desafio 1 mês sem açúcar – e porque através dos Stories do Instagram não dá para se prolongar demais -, o post de hoje vai contar um pouquinho dos motivos que me levaram a fazer este propósito e como me senti ao concluí-lo.

POR QUE CORTAR O AÇÚCAR REFINADO?

Segundo minha nutri Mariana Cabral (e algo que também concluí com pesquisas que fiz), nosso organismo não necessita do açúcar (e de um monte de outras porcarias que a gente come) para sobreviver. Nós ingerimos “porcarias” não para nos alimentar, mas, para obter o sentimento de prazer – e tudo bem, não há nada de mal nisso.

Em minha opinião, o “mal” acontece quando chegamos no excesso. E eu cheguei, um tempo atrás. Este foi o ponto de partida para minha decisão de me desafiar. Existem outros açúcares menos nocivos para o corpo que promovem sensação de prazer sem nos viciar tão agressivamente e, então, resolvi que, para me desintoxicar do açúcar refinado, que vinha consumindo excessivamente, iria cortá-lo e aderir às versões mais saudáveis.

EU TENHO CELULITE – E NÃO PRETENDO ELIMINÁ-LAS DEFINITIVAMENTE

Eu não vou ser hipócrita aqui e dizer que gosto das celulites e da flacidez que aparecem no meu corpo em razão das porcarias que eu como de vez em quando. Mas, também não vou me iludir dizendo para mim mesma que nunca mais vou comer essas porcarias, porque é mentira. A única maneira de remover significativamente a celulite e a flacidez no corpo, além de praticar exercícios e fazer tratamentos estéticos, é cortando todo tipo de gordura da alimentação e, na boa, eu não vou propôr isso a mim mesma porque, sim, comer também é um prazer que curto proporcionar a mim – e, de vez em quando, isso inclui comer uma besteira e tomar meu vinhozinho. Então é, basicamente, um acordo que faço comigo mesma e com meu corpo: ok, você vai ter umas celulites aqui e ali, porque eu gosto de comer umas besteirinhas aqui e ali e não quero me privar totalmente disso. Ponto.

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Mas é óbvio que não é tão simples assim conviver com os “defeitinhos”, principalmente, em meio ao mundo em que a gente vive e à imagem que as pessoas têm de mim. Sim, embora não pareça, eu sigo lutando contra o protótipo de “corpo perfeito” que eu passo – que NÃO é nem de longe a intenção, porque meu corpo não é nada perfeito; acredite você ou não, eu preciso me lembrar, volta e meia, de parar de me cobrar tanto todos os dias, porque essa autocobrança excessiva ocorre – de mim mesma e, inconscientemente, dos outros. Preciso dialogar comigo mesma e dizer que sou humana e que perfeição não existe…

Faço academia sim, me alimento (dentro do possível) numa dieta balanceada e saudável, porque é a maneira que encontro de cuidar de mim e que me faz feliz, mas, também porque eu gosto de fazer a manutenção do meu corpo. E, acreditem, é difícil admitir isso em plena web. Eu amo me cuidar, mas, eu gosto do bônus que isso traz, que é meu peso ideal e manter tudo durinho (dentro do possível, também). Eu não me sentiria feliz levando uma vida sedentária e vendo tudo “cair” em frente ao espelho. Cada um tem uma escolha e essa é a minha.

COMO ME SENTI SEM INGERIR AÇÚCAR REFINADO POR 1 MÊS

Independente de toda motivação que me levou a esse propósito, o fato é que se desintoxicar daquilo que seu corpo não precisa é bom. Que fique claro que não estou dizendo aqui pra você copiar meu propósito e cortar as comidas “tranqueiras” da sua vida, nem virar fitness – só estou dividindo minha experiência acerca disso, caso você pense em fazer algo semelhante ou simplesmente sinta curiosidade de saber como foi.

E, assim como todo hábito ou substância que vicia, na primeira semana foi DURO. Eu pensei em desistir, pensava em me sabotar, foi um sofrimento real – não vou mentir dizendo que foi fácil. Era MUITO torturador ver minha mãe (uma viciada em açúcar desde sempre) saborear um bolo ou uma trufa na minha frente e ter que recusar, porque SIM, ela oferecia todos os dias. Eu precisava lembrá-la, diariamente, que tinha feito um propósito – porque se eu somente recusasse o doce sem lembrá-la do motivo, eu tinha que ouvir que era “obcecada por dieta”, “radical”, “que não me proporcionava prazer”, etc.

Eu me sentia uma viciada em cocaína tendo que olhar pra alguém cheirando e sendo obrigada a recusar. É sério. A coisa é muito louca quando a gente vicia o organismo em algo sem se dar conta. Eu não sei o que é ser viciada em cocaína, mas, em açúcar refinado eu sei. Bom… Na segunda semana eu tava menos em pânico por ficar sem a substância, mas, quase todo dia precisava comer algo doce – e não me refiro a frutas. Me refiro a açúcares, mesmo, que não eram o refinado, mas, ajudavam com a “abstinência”: chocolates zero, pedaço de bolo com adoçante ou açúcar demerara; eu precisava “lembrar” meu corpo que existia uma fonte genérica alimentícia de prazer, porque isso me torturava menos a respeito do propósito.

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Até que, na terceira semana, eu comecei a não sentir falta. Eu não sei explicar por meios científicos ou biológicos como isso ocorre, mas, sei dizer que foi meio que mágica. A cada término de refeição – almoço, principalmente -, a vontade absurda de doce não me acometia tão fortemente. Dava para relevar. Recusar a sobremesa que minha mãe oferecia ou receber Directs no Instagram de pessoas dizendo “que comeram KitKat hoje” não era tão doloroso mais. E assim foi, gradativamente. Até completar 1 mês de desafio. Se eu parei de sentir vontade de doce? Não! O primeiro doce gordo, lotado de açúcar refinado que comi logo que terminei o propósito foi um brigadeiro e, milagrosamente (ou não) eu não senti aquele prazer quase que orgásmico. Foi até esquisito; não preencheu nenhum vazio dentro de mim, pelo contrário; me mantive igual. E a partir disso me toquei do que era estar desintoxicada.

O QUE APRENDI COM ISSO

Esse propósito me ensinou duas coisas: 1) que nada em excesso é bom; na vida, tudo de que precisamos é equilíbrio. E que, antes de se propôr qualquer coisa, você precisa estar certa e focada do que quer, para não se frustrar. E 2) que a única pessoa que pode te ajudar no cumprimento de uma meta é você mesma. Tudo vai conspirar contra para te testar – inclusive as pessoas mais próximas – e cabe a você ter palavra consigo mesma para chegar até onde quer, sem precisar da aprovação de ninguém. O que importa é aonde quer chegar e não interessa se ninguém concorda com o que você está fazendo; interessa o que você quer pra você – e desde que não te prejudique, nem prejudique outrem, acho super válido ir em frente.

Eu não quero ser exemplo de conduta para ninguém com esse propósito, nem com outro que venha a fazer. Sou uma mulher normal, comum, cheia de inseguranças, desejos e gangorras emocionais como qualquer outra que quer, aqui, compartilhar um pouco de sua vida para ajudar quem lê, principalmente, se você também for mulher. A gente sempre pode ajudar, porque alguém sempre se identifica com nossos problemas, metas e conquistas. E o objetivo da minha exposição é este – te ajudar, me solidarizar a você, caso esteja passando ou já tenha passado por algo semelhante.

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Pra finalizar, essa foi a maneira que encontrei de me mudar naquilo que acho que preciso melhorar: me desafiando. É uma conquista pessoal que gosto de “colecionar”, digamos. Me sinto bem a cada desafio cumprido, porque a sensação de concluir uma meta, seja ela qual for, é maravilhosa. E eu gosto de compartilhar para, quem sabe, incentivar para o bem aquelas que me lêem.

MAIS: 5 maneiras de cuidar mais de si mesma

Espero ter ajudado você! Beijos e até o próximo desafio 😉

Marcéli

 

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