Polêmica, a pochete ainda gera dúvidas quando se fala em moda 2016. Veja dicas sobre a peça!
Dentre os tipos de calçados mais queridinhos das brasileiras, as sapatilhas são coringas na moda feminina. Elas podem integrar tanto visuais mais formais, quanto mais casuais: a cor e o modelo é que irão determinar em qual ocasião elas cabem melhor.
Cores de sapatilhas cheias de informação permitem a criação de visuais mais casuais, enquanto materiais mais sofisticados como couro, por exemplo, oferecem mais elegância para um look mais “noite”, na intenção de substituir um calçado feminino de salto, por exemplo.
Por ser de grande facilidade de adaptação, esses tipos de calçados podem ser utilizados em diversas situações, além de se adaptar a todas as estações do ano. Sendo assim, confira abaixo algumas dicas essenciais para vestir as marcas de sapatilhas em seus looks, combinando-as com diferentes peças de roupas.
Por ser mais ajustada ao corpo, valoriza as curvas e deixa as pernas em completa evidência. Combinar as sapatilhas femininas a este modelo de calça pode dar mais amplitude horizontal às pernas de ao quadril, se assim você desejar. Se preferir alongar a silhueta, aposte em uma terceira peça mais estruturada e longa, como um maxicolete ou um blazer.
As sapatilhas com gáspea funda, que deixam aparecer o começo dos dedos, são excelentes para dar amplitude na altura. Para um look mais descontraído, dobre a barra e deixando o tornozelo à mostra.
Também intitulada “boca de sino” nos anos 70, a calça flare é uma opção bastante eleita para looks de trabalho. Baixinhas que querem parecer um pouco mais altas, no entanto, precisam atentar ao uso dessa peça com modelos de sapatilhas.
Ao escolher seu par de sapatos, aposte nas sapatilhas da moda com bico fino, que alongam visualmente a silhueta daquelas que não são altas.
Assim como a skinny, a legging geralmente fica bem ajustada ao corpo, se diferenciando apenas por conta dos tecidos com o qual são feitas. As leggings podem ser encontradas em diversos materiais, entre o algodão e o elastano. A diferença destas para as calças montaria é a presença de recortes e detalhes em couro que a peça carrega.
Para manter as leggings com um ar menos informal, acrescente blusas mais longas, cuja altura ultrapasse o quadril, e modelos de calçados que possuam bico fino, arrematado com detalhes e materiais mais nobres, como verniz, couro, animal print e ponteiras metalizadas.
Ao eleger seu par para usar com calças de montaria, combine peças e cores em comum, como o preto ou o marrom, ornando assim a sapatilha feminina e a peça de roupa.
Versáteis, assim como as sapatilhas, as saias fazem parte de looks em qualquer estação do ano. Os modelos em jeans, por exemplo, são opções excelentes para essa adaptação, principalmente em visuais diurnos. Já as saias em couro podem ser mais comumente eleitas para looks de inverno, especialmente quando acompanhadas de meia-calça.
Os modelos de saias drapeadas ou em “A” criam um visual mais romântico, principalmente quando combinadas com tipos de sapatilhas de bico arredondado. Contudo, um calçado de bico fino pode entrar muito bem na jogada, quebrando o adocicado da produção e incrementando personalidade.
Com uma versatilidade semelhante à das saias, o grande diferencial dos shorts é o conforto, independente da ocasião. Enquanto os modelos em jeans são preferência em looks casuais e despojados, a alfaiataria, a seda e o linho podem entrar em propostas com um toque de formalidade.
Vestir um short de tecido mais leve junto a um blazer é um dos exemplos de opção perfeita para um jantar de meia-estação ou verão, cujo conforto pode ser arrematado pela sapatilha feminina. Os tipos de calçados com bico redondo evitam que o pé pareça maior.
Práticos, grande parte do resultado final do seu look ao usar um macacão vai depender do modelo da barra. Tanto um quanto o outro se adequam melhor a looks mais informais, no entanto, nada impede que acompanhem uma proposta mais profissional, se a ocasião permitir.
Os modelos de sapatilhas com o bico arredondado são opções sempre mais descontraídas – e você pode usar o recurso da gáspea mais rasa ou mais funda para trabalhar o alongamento/encurtamento da silhueta conforme desejar. Se quiser equilibrar a produção com um pouquinho mais de glamour, opte por calçados femininos com materiais mais sofisticados.
Tão práticos quanto os macacões e macaquinhos, os vestidos foram um combo universal com as sapatilhas. Uma forma legal de trabalhar equilíbrio de cores é elegendo, por exemplo, um modelo de calçado neutro quanto a cor da roupa for muito estampada e cheia de informações.
Um modelo de sapatilha feminina nude é opção certeira para um visual mais clean além de possivelmente alongar a silhueta, se o nude do sapato for de mesmo tom da sua pele.
O comprimento midi conversa muito bem com tipos de sapatilhas de bico fino, pois a altura maior da saia pode desvalorizar o restante de perna à mostra, coisa que este formato de sapato recupera muito bem visualmente.
Democrática como é a moda feminina, vestidos longos não limitam nem um pouco a mulher de mostrar seu corpo ou curvas, se assim desejar. As menos recatadas podem investir em fendas, tecidos fluídos e transparências, lembrando que a ocasião é importante na hora de definir o look.
Em ambientes corporativos, os modelos mais comportados auxiliam na variação do uso da calça para dias de muito calor. A combinação de sapatilhas femininas podem variar em cor, textura e modelo – bicos finos ou arredondados – conforme a combinação pretendida, oferecendo a feminilidade e sofisticação de um sapato de salto, com o benefício do conforto.
E você? É adepta das sapatilhas?? Conta pra gente!
beijos e até a próxima,
Karen Navarro – Colaboração
Vem desvendar esse mistério da cartela cromática pra vida real!
Criadas há muitos séculos como símbolo de união matrimonial, as alianças não perderam este simbolismo com o passar do tempo. Naquela época, se acreditava que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia que era diretamente ligada ao coração – e, por isso, a origem do uso do anel neste dedo.
No século IX, a igreja adotou a aliança como símbolo de união para os casais, algo utilizado até hoje: as joias no dedo anelar da mão esquerda em cerimônias de união dos casais ao redor do mundo.
Além do símbolo matrimonial, os modelos de anéis envolvem uma tradição de outras conotações, como o poder, como já era mencionado por Aristóteles em 350 a.C.
Históricos, acessórios femininos, como o anel em prata, possuem variados usos e conotações. Confira algumas dicas de uso para modelo de anel feminino e como ele pode ser utilizado.
Um dos principais ritos tradicionais das mulheres é passar pelo baile de debutante (aquelas que gostam do glamour e da pompa). Aos 15 anos, a menina é “apresentada para a sociedade”, marcando o momento em que ela se torna mulher. O anel de debutante é um presente dos pais, simbolizando a passagem da infância para a vida adulta.
Derivada da língua francesa, da palavra “debutante” (em francês, débutant) significa iniciante. O anel de prata feminino é o marco dessa passagem da adolescência para a vida adulta. Essa também costuma ser a primeira joia que a aniversariante possui, o que também significa um sinal de maturidade e seriedade.
O modelo mais tradicional é o solitário de brilhantes. Anel simples, essa peça clássica permanece elegante com o passar das gerações, é um símbolo de romantismo e delicadeza, ao mesmo tempo que a joia traz um diamante, pedra resistente e valiosa.
A dica de uso desta peça é para o dedo anelar ou médio da mão direita.
Datados historicamente do século XIX, os modelos de anéis de prata simbolizam a honra e o orgulho pela conclusão do curso da faculdade em que se estudou pela carreira escolhida.
Ao longo do tempo, o anel passou por mudanças, não carregando mais o emblema da escola, mas, sim, da profissão escolhida. Já a pedra é padronizada de acordo com a área de atuação.
Geralmente este é um costume predominantemente disseminado em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos. No Brasil a tradição existe, porém em menor recorrência. Ainda assim, muitas pessoas fazem questão de guardar um desses anéis grandes de recordação pela fase da vida concluída.
A dica para utilizar esse modelo de anel é no dedo anelar da mão esquerda. Esse é o local escolhido por se acreditar que anelar é o dedo regido pelo sol, ou seja, a jóia é colocada nesse local para trazer sucesso e brilho para a vida profissional da pessoa.
Como o próprio nome sugere, o anel de compromisso destaca a união, a fidelidade e a vontade do casal de registrar a vontade de levar o relacionamento de nível inciante para uma próxima etapa. Muitas vezes, estes acessórios femininos e masculinos funcionam como um “ensaio” para um futuro noivado.
Geralmente, esses modelos de anéis em prata costumam ser mais discretos e, muitas vezes, possuem o registro gravado com o nome dos namorados e a data especial em seu interior.
Assim como a aliança de casamento, durante o período de noivado, o anel feminino ou masculino de compromisso costuma ser usado no dedo anelar da mão direita. Na ocasião da festa de noivado, o anel em questão é, ocasionalmente, substituído pela aliança de noivado oficial.
Modelo de anel mais luxuoso, geralmente confeccionado em ouro 18 quilates, com ou sem diamantes, o anel de noivado vem conquistando mais os noivos e noivas brasileiros.
Em outras partes do mundo, como na Europa, esses modelos de anéis costumam ser de grande investimento, embora, geralmente, a cultura internacional pratique apenas o ato do homem colocar o anel na mulher, apenas. Para pedir a mão das mulheres, os noivos procuram por tipos de jóias com muitas pedras preciosas e brilhantes.
Depois que o pedido de casamento é feito, a recém-noiva usa o anel no dedo anelar da mão esquerda. Isso muda apenas depois do “sim” dito no altar, quando esse anel feminino vai para o dedo da mão direita, ou permanece na esquerda, usado juntamente com a aliança de casamento.
Tradicionalmente, quando no relacionamento inicial foi utilizado anel em prata de compromisso, envolvendo apenas o de noivado, o noivo não utiliza nada nas mãos até o casamento. Mas é claro que tudo depende do costume e da vontade de cada um.
Existe ainda um modelo próprio de anel, chamado meia aliança. Ele possui diamantes cravados apenas na metade da peça, sendo especificamente utilizado no dedo anelar da mão direita durante o noivado, passando-o para a esquerda no dia do casamento.
Essa tradição do anel de noivado vem de longa data, como um costume introduzido há muito tempo, no século IX, por um decreto do Papa Nicolau I. Ele determinou a utilização do anel como obrigatória, sendo uma forma dos noivos assumirem seu compromisso publicamente. Assim, no dia do casamento, esse acessório feminino passaria da mão direita para a mão esquerda, ficando mais próxima do coração e selando o compromisso por definitivo.
Uma tradição também de longa data, esse modelo de anel, que havia caído no esquecimento um tempo atrás, ganhou novo fôlego, virando tendência entre as noivas que curtem uma pegada mais vintage.
Esse anel feminino de prata se utiliza junto da aliança de casamento, no mesmo dedo, podendo vir acompanhado do anel de compromisso. Ele não possui um valor especial, sendo apenas um acessório que acompanha as alianças oficiais, para dar mais charme ou destaque para as mesmas.
A função mais básica desse anel é, como o nome já diz, aparar a aliança. Ou seja, caso ela esteja mais solta no dedo, esse acessório feminino impede que ela caia. É um recurso extremamente útil quando não é possível ajustar a aliança.
O design do aparador depende muito da aliança. O legal é deixá-la brilhar e optar por um modelo de anel simples e discreto, em contraponto. Se, pelo contrário, a aliança for mais simples, o aparador pode ter um brilho para dar mais graça ao conjunto.
No Brasil, as propostas de casamento são feitas tradicionalmente com as mesmas alianças que os casais vão utilizar para simbolizar o matrimônio. Confeccionadas em ouro amarelo ou branco 18 quilates, essas são as joias mais clássicas e comuns entre os casais.
Os noivos, normalmente, usam a aliança no dedo anelar da mão direita durante o noivado. Alguns dias antes do casamento, as alianças são levadas para um joalheiro, onde vai ser gravada a data do casamento. Já na cerimônia, os anéis voltam às mãos do casal, indo para o dedo anelar da mão esquerda.
Desde os tempos mais antigos da história, o homem utiliza modelos de anéis de prata ou ouro para simbolizar os laços de matrimônio. O círculo simboliza a eternidade, já que ele não tem um começo ou um fim. É o item que representa a longa e eterna duração da união.
O uso do anel foi ainda mais recorrente após a descoberta da lei do magnetismo pelos gregos. A crença era de que havia uma veia localizada na extremidade da mão esquerda, diretamente no terceiro dedo, que estaria ligada ao coração, como falado anteriormente.
Por isso, usando a lei do magnetismo a seu favor, os amantes passaram a usar a joia feita em ferro imantado no dedo, para que os corações sempre permanecessem atraídos um pelo outro, para sempre. Com o início da crença lançada pelos gregos, os romanos adotaram a idéia também, até que o Vaticano se apossou do costume anos depois, transformando-o na tradição que conhecemos até hoje.
E vocês, curtem usar anéis? Já fizeram uso de algum tipo de anel mencionado acima?? Conta aqui!
Até a próxima,
Juli Mendonça – Colaboração
Dicas de moda para valorizar as pernas de fora – para todo tipo de corpo!
Em clima de Concurso Belas Plus, hoje a dica é especialmente de moda plus size! Desde que comecei a trabalhar com moda, sempre percebi a grande dificuldade que este público encontra na hora de aderir a uma tendência.
Felizmente, a democratização do segmento permitiu que o mercado crescesse e, hoje, seja grande – tanto quanto o de outras numerações. Atualmente, tanto aqui no Brasil, quanto ao redor do mundo é possível encontrar peças estilosas e bonitas para o público plus size.
A Rosegal é um site que atende esse público muito bem. Com looks e peças voltadas para ocasiões diversas do dia – desde moda festa até beachwear – você consegue encontrar muita coisa para comprar. E o melhor: por preço mega acessível!
O outono já chegou por aqui, antecipando o friozinho. Que tal adquirir um moletom estiloso? Ou, quem sabe, uma jaqueta ou um casaco para compôr um look com bastante estilo e conforto? Ou um macacão ultrassexy?
Já para quem vai passar um fim de semana ou umas férias em locais quentes, modelos de maiô e biquínis caem muito bem!
Tem esses modelos lindos e muitos outros para você se deliciar no site! Passa lá para conferir mais!!
É importante lembrar o que sempre digo em todos os posts: quem manda no seu look é você e a ocasião. Escolha a peça que mais te valoriza e arrase!
Fica a dica! Beijos 😉
Marcéli
Jeitos lindos de aderir à saia com fenda
Estilo com lenço: inspire-se!
O que usar em dias chuvosos? Vem que eu conto!
Uma das mais recorrentes dúvidas de moda que recebo por e-mail e com as quais trabalho em consultoria é “como me vestir adequadamente para a ocasião X“. Amigas e colegas já brincaram comigo, dizendo que “vou estilosa até mesmo à padaria” – mas, é claro que não é bem assim. Quem nunca teve seus dias desleixados? Afinal, ninguém é obrigada a estar 100% do tempo impecável.
Há, no entanto, maneiras de “se mostrar ao mundo” de forma conivente com sua personalidade, evitando, assim, estar inadequadamente vestida – e, para isso, sugiro dar uma espiadinha na lista abaixo, nos 5 ítens que sugiro a você evitar na hora de escolher um look. Desta forma, fica mais fácil alcançar o ‘bem-vestir’ de maneira mais natural e empoderada.
#1 NÃO SE PREOCUPAR COM O TEOR DA OCASIÃO
Este é um dos principais pontos para evitar. Se você tem uma festa para ir, é importante se informar a respeito de seu teor, ou seja: se é sport fino, black tie, casual chic, social, à fantasia, etc. Pergunte ao anfitrião – ou tente se informar com outros convidados, caso a informação não conste no convite. Sabendo qual é o dress code, você conseguirá se vestir de acordo. É claro que, para algumas ocasiões, existe o dress code chamado ‘padrão’, que todos já conhecem mais ou menos a maneira com a qual deve se vestir. São algumas delas: casamentos; missas (ou qualquer cerimônia de teor religioso); formaturas; ocasiões de ordem jurídica.
#2 NÃO EXPERIMENTAR O LOOK ANTES DA “HORA H”
Outra coisa para não fazer. Provar o look antes do evento pode evitar muitos desastres, por motivos de: A) a peça de roupa que você tem em mente pode estar suja, amassada, rasgada ou não lhe servir mais (e aí você tem tempo de providenciar os reparos ou de pensar num novo look); B) também pode acontecer de você não gostar da combinação no corpo, de não ficar da forma como você imaginou (o famoso caso do EXPECTATIVA versus REALIDADE) ou C) com antecedência, você consegue mais tempo para se organizar para comprar algo, caso precise, ou até mesmo pedir emprestado.
#3 COPIAR O LOOK DE ALGUÉM
Este tópico poderia ser justificado por inúmeras razões, mas, para começar, temos duas já bem fortes: A) copiar o look de alguém (uma amiga, por exemplo) pode passar uma imagem errada da sua personalidade, já que raramente duas pessoas pensam exatamente igual e têm exatamente os mesmos gostos; B) comprar o look exatamente da forma que viu na vitrine pode te fazer chegar em casa e não gostar do que comprou – pelo mesmo motivo do ítem A. Se copiar a amiga já é arriscado, imagine copiar a produção de uma pessoa que fez montagem para uma vitrine e que nem sequer imagina seus gostos. Copiar nunca é a solução. No fim das contas, você não se sentirá devidamente representada pelo que veste e isto causa baixa-estima.
#4 NÃO CONHECER SEU ESTILO PRÓPRIO
Esta é uma das razões pelas quais as pessoas acabam caindo na “pegadinha” do tópico 3. Quando você não se conhece e não identifica seu próprio estilo, você se sente perdido(a) ao se vestir, para qualquer ocasião que seja – até mesmo, para ir à padaria. Conhecer a si mesmo(a) e formar um estilo próprio é fundamental para se sentir segura e feliz ao montar qualquer look. Desta forma, você vai passar a representar sua personalidade através da vestimenta, com dignidade. Aqui nesse post eu falo mais sobre como construir seu próprio estilo, em 6 passos.
#5 NÃO PENSAR NA MENSAGEM QUE VOCÊ QUER PASSAR
Esta é uma tecla na qual bato toda vez que o assunto é se vestir. Ao montar um look, devemos sempre nos perguntar “que mensagem quero passar?”. Se você vai a uma reunião de trabalho, por exemplo, o que você gostaria de transmitir às pessoas presentes: que é uma pessoa responsável? Séria? Em se tratando de um primeiro encontro, o que você quer passar para a outra pessoa? Que é alguém divertido, simpático? Se, em um terceiro exemplo, você for madrinha de um casamento, qual mensagem quer passar através do seu look? Que é alguém importante? Quer transmitir elegância? Tudo isso você deve se perguntar na hora em que estiver pensando no que vestir. Não se trata de alimentar estereótipos, mas, de simplesmente explicar quem você é e o que pensa através da vestimenta, sem a necessidade de utilizar palavras – ao menos, em um primeiro momento. Tem coisa melhor?
Gostaram das dicas? Espero que aproveitem bastante! Depois vem me contar aqui nos comentários, se evitar estes 5 pontos funcionou pra você. E, claro, não deixe de sugerir outros temas para posts! Nos vemos na próxima 😉
Beijos!
Marcéli