Londres, dia 34: passeio pelo Tate Modern, Saint Pauls Cathedral e Barbican Centre

Uma pena que, de agora em diante, os dias aqui serão sempre cinzas e, possivelmente, chuvosos. Mas isto não me impediu de dar uma saída hoje, tendo em vista que passei os últimos três dias estudando. Literalmente, com a cara nos livros.

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[Look da vez com blusa e calça H&M – sim, eu emagreci, porque a comida daqui é péssima. Vamos olhar pelo lado bom, né?]

Hoje o roteiro foi: ida até a Tower Bridge, local aonde já fui – mas que vale a pena ir novamente -, passeio pela Bay's Galleria, pelo Borough Market, pelo Tate Modern, passadinha pela Saint Paul's Cathedral e, finalmente, o Barbican Centre.

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Como disse, já havia passeado pela Tower Bridge – na verdade, andei por ela mesmo, e conheci arredores. Hoje, fui por um outro caminho por onde só passamos por ela meio de longe. Mas, ainda assim, o local é lindo de qualquer forma.

Por ali onde eu estava, por sinal, tinham alguns prédios bem legais em nível de arquitetura (meus flatmates são estudantes do ramo, então, estou sabendo um tequinho e apreciando também, haha).

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Por este caminho que fomos, passamos por uma galeria, chamada Bay's Galleria. O local parece aberto, mas tem uma cobertura (que nos salva da chuva), com várias lojas e barraquinhas. As que mais me chamaram a atenção foram as das placas – de vários tipos, fotografei as que mais gostei -, e as de bolsas de couro feitas à mão. Lindas, porém fedidas. Mas um belo trabalho, tenho que admitir.

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[Cliques pelo mercado – peças das barraquinhas e uma foto geral do espaço, bem bonito, por sinal]

Depois, seguimos o caminho até o Tate Modern, passando pela Millenium Bridge. Por ser ponto turístico, você encontra de tudo – músicos de rua, soltadores de bolhas de sabão e estátuas humanas. Este cara parecia estar flutuando. Eu cheguei a brincar que ele vestiu um banquinho no qual ele estava sentado com a capa da invisibilidade (fãs de Harry Potter entenderão). Realmente não sei ao certo qual truque ele usou, mas foi MUITO bom.

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Saindo do Tate, fomos até a Saint Paul's Cathedral – mas não entramos, porque para visitar o interior da igreja você paga a bagatela de 18 pounds. Sem condições. Mas deu para tirar muitas belas fotos de seu exterior. Também fomos ao Barbican Centre, local também mais conhecido por estudantes de arquitetura em razão do design do prédio e das exposições que acontecem dentro dele [última foto]. 

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[Clique num jardim que achei lindo, próximo ao Tate Modern]

Agora, deixa eu contar rapidamente o por que do "em grupo" no post passado (me referindo ao grupo de trabalho da faculdade). Prometi que contaria no próximo diário, então lá vai: assim como em todos os lugares, na Inglaterra também existem pessoas preguiçosas e que deixam a maior parte  do trabalho em grupo nas suas costas. Podem acreditar, na CSM isto também acontece. 

No começo, achei que era preconceito por eu não ser uma local ou não ter inglês como minha primeira língua (fato pelo qual, às vezes, encontro algumas dificuldades no que diz respeito a vocabulário), mas não. É preguiça, mesmo. Eu já reparei que o pessoal não se preocupa tanto em impressionar com trabalhos quando estes são dados pela Judith, a senhora ruiva. Só porque ela é mais boazinha e menos cuzona, não significa que ela não seja exigente. É como eu vejo, ao menos. Isto não é desculpa para fazer corpo mole. Quando os trabalhos são passados pelo Hywel (o prof cusão e otário), o pessoal jejua para adiantar as coisas, só porque ele aterroriza, creio eu. Ou seja: de certa forma, este com certeza é um dos motivos porque ele é cusão e continuará sendo. Estes alunos trouxas acabam dando motivos para que professores como o Hywel continuem existindo. Enfim. É um resumo bem resumido, mas, ao longo da semana, eu vou contando mais detalhes. O fato é que estou elaborando as coisas do trabalho meio que sozinha, mesmo – sobre a cor branca, assunto do último post de moda! Me desejem sorte, porque se ele for aprovado, significa que estou indo bem. Se não, ferrou. RISOS.

Beijos!

Marcéli Paulino

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