Chame de terapia, autoconhecimento, do que quiser. Uma coisa é fato: quem somos na nossa essência pode ser reproduzido ou limitado através de nossa imagem, de acordo com o quanto nos permitimos nos expressar.
Por timidez, inseguranças, traumas e outros gatilhos que podem ser acionados devido a experiências pelas quais passamos ao longo da vida, deixamos de lado, muitas vezes, nosso verdadeiro eu ao nos mostrar para o mundo.
O resultado disso? Se somos só mais uma pessoa na multidão, não nos destacamos, nem mostramos nosso potencial.
“Ah mas e se eu quiser me manter sem destaque?” você pode me perguntar. E eu vou dizer: está tudo bem. Desde que você realmente queira isso e não o faça apenas porque alguém te disse que é o melhor ou, pior: porque alguém te podou.
Vamos conferir, abaixo, 6 fatores que nos impedem de nos destacarmos da forma como somos.
“Agora não”, “hoje não consigo”, “não vai dar nesse momento”, “vou ter que adiar”. Você já pronunciou muito essas frases? Se elas estiverem relacionadas a investimentos em você mesma – seja em algum estudo ou serviço -, sinto te dizer, mas, você está se deixando em segundo plano. A vida é agora, não sabemos o que nos reserva o amanhã. Já pensou sair dela sem nem ter se dado uma oportunidade e priorizado outras coisas e pessoas no seu lugar? Lembrete importante: chegamos e saímos dessa vida sozinhas.
Permitir que outras pessoas opinem sobre você é uma coisa; abalar-se com estas opiniões é dar a elas o poder de controlar seus sentimentos. Você está validando a opinião dessas pessoas no lugar da sua própria opinião e isso é terceirizar sua autoestima. Deixar de ser ou de fazer o que gosta para suprir expectativas alheias é dar um tiro no seu amor próprio. E sabe o resultado disso? Você nunca vai agradá-los e nem a si mesma, já que está negligenciando o que é importante para você, primeiro. Não terceirize sua autoestima. O que você pensa a seu próprio respeito é mais importante do que qualquer opinião de fora, não importa quem essa pessoa seja.
Este tema e os dois próximos têm relação com o tópico anterior, mas, aqui eu destaco a falta da autorresponsabilidade. Isso acontece quando a pessoa se vitimiza e tudo de errado que ocorre em sua vida, ocorre por culpa de outra pessoa – nunca dela própria. Entenda que erros fazem parte de todo processo de crescimento e que não existe crescer sem tropeçar, errar ou fracassar. Se você fracassou, está mais perto de acertar agora e culpabilizar pessoas que não você própria só isenta sua responsabilidade nessa caminhada, que existe. É hora de interromper esse padrão infantil de mentalidade e aprender que é ok errar ou fracassar. Ninguém evolui sem isso e faz parte de um processo natural. Aceite e continue.
Quando você terceiriza seu fracasso, você faz a mesma coisa com o seu sucesso. Se você errou e a culpa é do outro, automaticamente, ao acertar a culpa também é do outro. E ao ter pessoas ao seu lado que “te fazem” pensar assim, essa toxicidade vira um ciclo e você acaba permitindo, sem de dar conta, que essa outra pessoa controle sua vida e suas decisões.
Não que seja a única situação que implica esse tipo de comportamento, mas, é algo bastante comum de acontecer entre casais. Você decide que vai iniciar uma consultoria. Faz todo seu planejamento, entra em contato com a profissional, separa horários na sua agenda… aí você pensa: “mas não falei com o(a) fulano(a). Preciso avisá-lo de que farei esse investimento“. Você fala com o “mozão” para comunicá-lo dessa decisão e, automaticamente, ele(a) veta, pois acredita que é um investimento alto e desnecessário, ou porque não é o momento, ou “e aquela viagem que íamos fazer?” como se o que fosse importante para você precisasse ser deixado para depois. Aí, você, para não se indispôr com seu(a) parceiro(a), acata a sugestão. Ou seja: terceiriza sua vontade de fazer algo por você, para fazer pelos dois – ou por ele(a). Injusto, não?
Exemplos práticos: medos, dúvidas, tristezas, felicidade… já ouviu de alguém: “pare de se sentir assim”, “ai que besteira” ou “você não tem medo disso…?”. Decisões que só você pode tomar, mas, que você só valida (ou nem valida) por causa de terceiros.
TÁ. E O QUE ISSO TEM A VER COM IMAGEM E ESTILO? Tudo. Porque quando você decide se autorresponsabilizar, você escolhi a si mesma e começa a sentir mais autoconfiança. Se nascemos sozinhas e morremos sozinhas, só cabe a nós mesmas decidir o passo a dar, a reconhecer seus fracassos e também suas vitórias e a se autovalorizar.
Isso gera a autovalorização da qual tanto falo que é possível alcançar no meu serviço de Assinatura de Estilo. O que você precisa fazer? Se permitir destravar todos esses fatores para aprender a alcançar o seu potencial.
E quando você se valoriza, você traz isso para sua imagem de forma única. Porque só você é você. Você não é igual a todo e esse é o seu grande poder.
Reflita: quanto vale essa auto valorização?
Todo o potencial da sua imagem está escondido naquele investimento que você ainda não fez nela. Assuma sua responsabilidade sobre si mesma, tome as rédeas da sua vida e passe a tomar conta de si e de suas decisões.
Eu estou aqui para te guiar nesse caminho, com a sua permissão, e trazer seu potencial para fora, no nível máximo. Combinado?
Beijos e até próxima,
Marcéli.
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…