Conviver: um dos dilemas do ser humano, principalmente, quando este verbo é acompanhado da frase “em paz”. Tarefa difícil? Nem tanto, se soubermos praticar estas sete diquinhas que conto para vocês, abaixo – inspirada, em partes, pelo livro “Chic[érrimo]”, de Gloria Kalil. Veja só!
No quê isto implica, exatamente? Em tratar qualquer pessoa, além de você mesmo, com igualdade e respeito. Parece óbvio, mas a desconsideração acontece nos pormenores, como interromper alguém no meio de seu raciocínio, por exemplo; como adentrar um recinto sem dar bom dia/boa tarde/boa noite; como fazer comentários inconvenientes ou de origem preconceituosa. Só para exemplificar algumas atitudes. Como diz Gloria Kalil: “considerar o outro é o básico. É o vestidinho preto, o terno marinho, o arroz-com-feijão da boa convivência social“. Não seja um(a) otário(a), por favor.
Olhar-se demais no espelho em público, reforçar suas ótimas características aos outros o tempo todo e sentir-se o umbigo do mundo a todo o momento são atitudes de uma pessoa explicitamente narcisista e que, novamente, não considera o próximo. Entenda que o mundo é grande e todas as pessoas importam, além da sua maravilhosa pessoa e encantadora rotina e personalidade.
Opiniões e pontos de vista estão aí para serem discutidos e expostos sim, desde que o diálogo não vire um sistema ditatorial de opressão, onde um indivíduo não permite que o outro discorde dele. É importante aprender a respeitar a opinião de cada um, por mais que não gostemos dela. Detalhe: “brincar” de não respeitar a opinião do outro também é uma forma de opressão.
Entrar em um local fumando, fumar no carro dos outros (principalmente sem pedir) e falar alto em locais públicos são considerados vexame pelas normas de etiqueta. Civilidade nunca é demais, né!?
Eu confesso que detesto emprestar coisas. Roupa e sapato, então, nem se fala. Não estou dizendo que é bonito ser assim, mas, se você é do tipo que não liga em emprestar ou pegar emprestado, ao menos certifique-se de que a peça esteja em bom estado (tanto para emprestar, quanto para devolver o que foi emprestado). É péssimo devolver algo a alguém em um estado pior do que quando lhe emprestaram.
Você é do tipo que não respeita sinalização, que não dá preferência ao pedestre, que nunca dá passagem a outros carros e que xinga o outro motorista a todo o momento, por qualquer coisa? Melhor começar a rever seus conceitos.
As pessoas têm a irritante mania de sempre tecer comentários quando recebem uma notícia sobre o que quer que seja. Já parou para pensar que, nem sempre, a outra pessoa quer ouvir sua opinião? Muitas vezes ela está te comunicando sobre algo ou simplesmente querendo desabafar, sem, necessariamente, receber uma lista com suas conclusões pessoais sobre ela ou sobre a situação em questão. Contenha-se.
Gostou das dicas? Então bora colocá-las em prática e também compartilhar, para que amigos e conhecidos também tenham conhecimento dessa lista-amiga.
Beijos e até a próxima!
Me chamo Marcéli Paulino, nascida em 16 de Julho de 1988, e sou bacharel em Tradução e Interpretação, curso que iniciei com 17 anos! Um pouco antes de me formar, já me interessava muito por moda e sabia que queria estudar e atuar na área. Então, assim que peguei meu diploma, foi o que fiz: procurei formações na área, que era meu sonho…